segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Cagar ou não cagar...

Muito tem-se tergiversado no mundo atual acerca de um importante assunto: você caga fora de casa?
É uma pergunta difícil. Eu, confesso, nunca tive grandes problemas em liberar o chokito em qualquer lugar. Qualquer lugar. Certa vez foi necessário que eu subjulgasse o pobre banheiro de um badalado bar de Ribeirão Preto, frequentado pela alta sociedade das cocotas estudantis. Deveras movimentado o banheiro, diga-se de passagem. Mas não teve jeito, o Mandelão tava pedindo pra sair...
E você? Se tivesse que cagar, cagaria na Igreja, por exemplo? É pecado?
Ah, que assunto nojento, dirão. Escatológico, diria eu, porém necessário.
E antes que me digam que é coisa de homem sair por aí evacuando em locais alheios, notem que eu conheço uma garota bem da mulherão cocota fatal que também por onde passa deixa rastro... Não porei foto da coitada aqui para que não seja denegrida sua imagem, mas a fama é verdadeiramente mundial. E ela não faz questão de esconder que mulheres também possuem trânsito intestinal.



(Puxando esse gancho, certa feita tergiversamos aqui nesse blog sobre Sandy, a mulher pombo. Pombo porque ela tem cloaca, não caga. Não cagava! Pelo menos é o que eu to achando, você ja viu o último cd da moça? Ta bem fatalzinha a Sandy Leah Lima Lima.)
Agora que notei que esse post ficou totalmente idiota e sem nexo, vou me despedindo. Preciso dar uma cagadinha... Agora leiam aqui o depoimento sincero de uma moler que não conheço sobre o mesmo assunto.

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