Mas a questão nem é essa. É bem discriminada nos livros de fisiologia, vide Guyton e Hall, a fisiologia gastrointestinal. Estou falando em como transformar comida em cocô.
Sim, escatológico leitor, área do Gérson Passione: cocô.
Nosso organismo através de miraculosas manobras transforma comida em merda, a qual cabe a nós eliminar via cu de nossos organismos putrefatos. Uns mais do que outros.
Mas a pergunta que não quer calar é a seguinte: se o cocô já ta pronto, porque falamos que vamos "fazer cocô"???
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEho3xja8GMfdVBwBRZOSic1XbQlTARnD56lFo8RfJev2PxjbZQ03szh8ogCcmPHRDtV6w9YgwfgXump60dEAsiWp7Od5nadQ_pKNWN8_uW3xBN0zgbXQjJjOIXX2hk460SC0ZyqS4eR5pk/s400/fotos_1384_sanduba-de-coco.jpg)
Sim, caro amigo cagão, a resposta é elementar. Falamos assim porque somos burros ou pseudo educadinhos.
O certo mesmo, segundo Pasquale, é dizer que daremos um barro, pintaremos a cerâmica ou o mesmo o bom e velho "vou dar uma cagada".
A partir de agora usem a norma culta da língua portuguesa em seus momentos fecais. Digam que cagarão. Porque o cocô ja ta pronto, é só libertar o Mandela.
Durma com esse fedô.
Um comentário:
Sábio!!! Veja isto...
http://www.youtube.com/watch?v=c5txOzkcIV4&feature=related
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