sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

A pergunta que não quer calar meia lua pra cima e bolinha + aula de português

Nós homens somos o que comemos, ja disse o filósofo. Somos um bando de merdas? Sim, somos. Minhocas são pura terra? Sim, são.
Mas a questão nem é essa. É bem discriminada nos livros de fisiologia, vide Guyton e Hall, a fisiologia gastrointestinal. Estou falando em como transformar comida em cocô.
Sim, escatológico leitor, área do Gérson Passione: cocô.
Nosso organismo através de miraculosas manobras transforma comida em merda, a qual cabe a nós eliminar via cu de nossos organismos putrefatos. Uns mais do que outros.
Mas a pergunta que não quer calar é a seguinte: se o cocô já ta pronto, porque falamos que vamos "fazer cocô"???

Sim, caro amigo cagão, a resposta é elementar. Falamos assim porque somos burros ou pseudo educadinhos.
O certo mesmo, segundo Pasquale, é dizer que daremos um barro, pintaremos a cerâmica ou o mesmo o bom e velho "vou dar uma cagada".
A partir de agora usem a norma culta da língua portuguesa em seus momentos fecais. Digam que cagarão. Porque o cocô ja ta pronto, é só libertar o Mandela.
Durma com esse fedô.

Um comentário:

Anônimo disse...

Sábio!!! Veja isto...
http://www.youtube.com/watch?v=c5txOzkcIV4&feature=related